Logicamente recomendo o livro “Histórias que me contaste tu” de Manuel António Pina e ilustrações de João Botelho e não o computador Magalhães que está a ser distribuído a crianças do primeiro ciclo.
Bom livro. Pelo menos, passados 10 anos pousado “para lá num canto”, fez-me ir recordá-lo.
Incrível ou não, soube “um destes dias” que durante estes últimos 10 anos o livro não esteve “parado”, pois, soube que a minha irmã (Francisca - 14 anos) também já o tinha “devorado” e que o meu irmão (João - 8anos) já tinha lido umas paginazitas mas que não o tinha acabado de ler.
Também “um destes dias”, agora à menos tempo, chego a casa depois de uma semana de aulas fora de casa e ouço: “Vítor, Chegou o Magalhães :D”…
Ouvia falar no Computador Magalhães à já algum tempo, mas nunca me tinha informado sobre as suas características especificas. Agora, tendo “prova viva da coisa” em casa, porque não explorá-la? E foi o que fiz, peguei no computador Magalhães e lá fui dar uma voltinha pelo mundo da tecnologia para crianças.. “Às tantas”, deparo-me com um computador “normal”, e digo normal entre aspas porque “esta coisa” do Magalhães, para mim, pouco é de normal. Primeiro erros ortográficos, Segundo, jogos das mais variadíssimas espécies, desde “jogos para crianças” a outros que se queiram instalar..
Mas será que isto é possível? Por exemplo, ainda na semana passada aquela criança que matou “num sei quantas” outras crianças e depois suicidou-se na Alemanha era viciada num tal “Counter-Srike”, que é um jogo muito querido pelas crianças e que o computador Magalhães permite que se instale..
Sinceramente, isto de computador Magalhães não vai melhorar em nada as crianças, muito pelo contrário. Para muitos, é uma espécie de “Play Station”, “Portable” ou não, que algumas crianças não podiam ter e agora lhes é facilitado. É que nem de calculadora estas crianças precisariam (caso estas pudessem ser utilizadas), pois agora com o Microsoft Excel ou então a própria calculadora do Computador faz-lhes qualquer conta que seja preciso fazer.
Bom livro. Pelo menos, passados 10 anos pousado “para lá num canto”, fez-me ir recordá-lo.
Incrível ou não, soube “um destes dias” que durante estes últimos 10 anos o livro não esteve “parado”, pois, soube que a minha irmã (Francisca - 14 anos) também já o tinha “devorado” e que o meu irmão (João - 8anos) já tinha lido umas paginazitas mas que não o tinha acabado de ler.
Também “um destes dias”, agora à menos tempo, chego a casa depois de uma semana de aulas fora de casa e ouço: “Vítor, Chegou o Magalhães :D”…
Ouvia falar no Computador Magalhães à já algum tempo, mas nunca me tinha informado sobre as suas características especificas. Agora, tendo “prova viva da coisa” em casa, porque não explorá-la? E foi o que fiz, peguei no computador Magalhães e lá fui dar uma voltinha pelo mundo da tecnologia para crianças.. “Às tantas”, deparo-me com um computador “normal”, e digo normal entre aspas porque “esta coisa” do Magalhães, para mim, pouco é de normal. Primeiro erros ortográficos, Segundo, jogos das mais variadíssimas espécies, desde “jogos para crianças” a outros que se queiram instalar..
Mas será que isto é possível? Por exemplo, ainda na semana passada aquela criança que matou “num sei quantas” outras crianças e depois suicidou-se na Alemanha era viciada num tal “Counter-Srike”, que é um jogo muito querido pelas crianças e que o computador Magalhães permite que se instale..
Sinceramente, isto de computador Magalhães não vai melhorar em nada as crianças, muito pelo contrário. Para muitos, é uma espécie de “Play Station”, “Portable” ou não, que algumas crianças não podiam ter e agora lhes é facilitado. É que nem de calculadora estas crianças precisariam (caso estas pudessem ser utilizadas), pois agora com o Microsoft Excel ou então a própria calculadora do Computador faz-lhes qualquer conta que seja preciso fazer.
Enfim, esta poderia ser mais uma História do Escaravelho Contador de Histórias, mas infelizmente não é!
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